Mais Notícias : Forbes: Temer deve cair e Brasil enfrentará nova crise
Enviado por alexandre em 19/01/2017 09:27:22

Forbes: Temer deve cair e Brasil enfrentará nova crise
Postado por Magno Martins



Forbes diz que Michel Temer não deve concluir mandato

Reportagem afirma que pesquisas relatam 64% de rejeição ao governo atual

Jornal do Brasil

"Os homens fecham suas portas contra um sol poente", escreveu Shakespeare em Atenas. É uma regra apropriada para os governos que se aproximam do fim de seus termos ou que se tornam patos coxos. O presidente do Brasil, Michel Temer, está em uma situação semelhante agora, e recentemente viu três sinais claros de seu apoio diminuir com outra crise interna atingindo em cheio seu governo", afirma a Forbes em matéria publicada nesta quarta-feira (18).

O Congresso aprovou a assistência financeira aos governos estaduais sem promulgar pré-condições para cortar custos e equilíbrio orçamentos locais. Ao fazê-lo, o Congresso estava respondendo a apelos de funcionários do governo local e funcionários públicos, evitando a culpa de instituir medidas de austeridade. Apesar das extensas negociações entre o ministro das Finanças, Henrique Meirelles e a Câmara, o Congresso rejeitou as condições solicitadas pelo Poder Executivo. Temer declarou inicialmente que não era uma perda importante, mas desde então mudou de ideia e vetou parte do pacote. Ao não admitir sua própria derrota no início e, em seguida, ceder, Temer mostrou a extensão da fratura no topo do governo, diz a reportagem.

Auditoria indica que dívida do RJ supera R$ 13 bilhões
Postado por Magno Martins

Ivanir José Bortot – Blog Os Divergentes

O Planalto não acredita em uma solução para a renegociação das dívidas do governo do Rio de Janeiro para esta semana, como chegou a ser anunciado pelo governador, Luiz Fernando Pezão. O presidente da República, Michel Temer, tem conversado quase diariamente com Pezão, mas a oficialização do acordo depende do trabalho da área do Tesouro e Secretaria de Fazenda do Rio.

Pelo menos dois aspectos atrasam o acordo: a demora da auditoria na dívida do Rio de Janeiro feita pelo Tesouro Nacional, que já apurou um passivo superior aos R$ 19,3 bilhões inicialmente previstos, e o aumento da preocupação dos funcionários da União sobre a legalidade do contrato.

O Tesouro não quer deixar nenhuma dívida embaixo do tapete, para evitar que o esforço fiscal exigido do Rio acabe sendo menor do que o necessário e os problemas de endividamento continuem no futuro.

Após as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) a favor do Rio de Janeiro sobre exigência de aval da União, os funcionários do Tesouro estão submetendo todos os contratos ao Tribunal de Contas da União (TCU) para parecer prévio sobre as exigências de contrapartida que serão feitas ao governo carioca.

É que muitas das exigências, como redução de horas trabalhadas e aumento de contribuições previdenciárias dos servidores do Rio, não estão amparadas em lei federal. Vão depender de aprovação pelo poder legislativo estadual, um flanco aberto para contestação na justiça se for entendido que o governador Luiz Pezão estaria assumindo um compromisso no papel com o Tesouro sem amparo legal.

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