Amor e Sexo : Três vezes por semana – essa é a frequência sexual do brasileiro
Enviado por alexandre em 11/06/2016 00:44:53


Três vezes por semana – essa é a frequência sexual do brasileiro



A frequência sexual dos brasileiros é de, em média, 2,9 relações por semana. Mas, se pudessem, homens e mulheres gostariam que esse número fosse quase o dobro: a expectativa média é de 5,5 relações por semana. Ainda de acordo com a pesquisa Mosaico 2.0, os homens têm mais relações sexuais semanais do que as mulheres: 3,15 contra 2,65. As expectativas também são mais altas na ala masculina: homens gostariam de ter em média 6,48 relações por semana e elas, 4,58.

Apesar dos resultados, Carmita Abdo, responsável pela pesquisa e coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, afirma que a frequência sexual está diretamente relacionada com a faixa etária e estado civil das pessoas. Entre os jovens, por exemplo, essa frequência pode ser ainda menor, não por falta de vontade e nem de tempo, mas pela ausência de um local adequado ou das condições econômicas necessárias. Já os adultos em relações estáveis têm o lugar e a vontade, mas podem desanimar por causa excesso de trabalho, preocupações com o orçamento doméstico e os filhos. Já na terceira idade, as principais dificuldades estão relacionadas ao envelhecimento.

O levantamento, que é uma atualização da pesquisa Mosaico Brasil, realizada em 2008, revelou ainda que 9% dos brasileiros entre 18 e 70 anos não fazem sexo: 7% são mulheres e 2% homens.

Número de parceiros
O estudo mostrou que os homens têm mais parceiros sexuais do que as mulheres. Questionados sobre o número de parceiros nos últimos 12 meses, os homens relataram ter tido em média 2,12 parceiros e as mulheres, 1,27.

Enquanto 2,9% dos homens disseram ter feito sexo com cinco pessoas no último ano, isso aconteceu com apenas 0,9% das mulheres. De acordo com Carmita, houve uma mudança perceptível no comportamento das mulheres comparação com 2008. No levantamento atual, 57,1% das mulheres disseram que fariam sexo com alguém só por atração, contra 43% em 2008. No caso dos homens, 76,4% fizeram essa afirmação.

Início da vida sexual
A idade média de início da vida sexual é 16,97 anos para os homens e 18,48 para as mulheres. A iniciação sexual antes dos 14 anos foi relatada por 13,6% dos entrevistados. Por outro lado, 4,5% das pessoas tiveram a primeira relação sexual entre 25 e 35 anos.

Quanto ao parceiro, a maioria das mulheres (75,5%) disse ter iniciado a vida sexual com um namorado. Entre os homens, apenas 40,8% afirmaram o mesmo.

Sobre expectativas, a primeira vez foi mais frustrante para as mulheres do que para os homens. Para 47,8% das mulheres, a primeira relação sexual foi pior do que imaginavam ou foi muito ruim. O mesmo vale para 25,5% dos homens. Já para 22,4% deles o acontecimento foi melhor do que esperavam. O mesmo aconteceu para 9,9% delas.

Principais preocupações
A principal preocupação dos homens em relação ao sexo é não satisfazer a parceira. Já para as mulheres, é pegar uma doença sexualmente transmissível (DST) – a segunda maior preocupação masculina. O grande problema é que, apesar disso, o uso do preservativo – única forma de prevenção – ainda é frequentemente negligenciado: apenas 27,9% dos participantes afirmou usar preservativo em todas as relações.

Dificuldades sexuais
As disfunções sexuais são frequentes entre os brasileiros. Mais de um terço dos homens relataram dificuldades para ter e manter uma ereção. A dificuldade de controlar a ejaculação também apareceu para 45,1% deles e o baixo desejo sexual é uma realidade para quase 40% dos homens.

Entre as mulheres chama a atenção a dificuldade para alcançar o orgasmo, condição que afeta quase metade das entrevistadas (43%), de forma leve à grave. O problema é mais frequente nas mulheres com idades entre 18 e 40 anos. Do total, 32,5% das mulheres sentem dificuldades em se interessar por sexo, especialmente aquelas entre 26 e 40 anos.

Sexo ou Amor
A maioria dos entrevistados (56%) disse fazer distinção entre vida afetiva e sexual. Essa percepção é mais acentuada entre os homens (59,7%) do que entre as mulheres (51%). Segundo a pesquisa, 47,7% das pessoas declararam estar realizadas em ambas as esferas. Analisando isoladamente os fatores, tanto sexualmente como afetivamente, os homens estão mais realizados do que as mulheres: 50,8% contra 44,4%.

“Muitas mulheres temem julgamentos relacionados a certos comportamentos sexuais, o que faz com que elas limitem o próprio prazer. Não é tão fácil nem tão rápido se libertar de padrões anteriormente impostos”, comenta a pesquisadora.

Fonte: Com informações da Veja

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Se logo de cara, na primeira transa com um novo parceiro, você já experimenta sensações incríveis e mantém a chama acesa mesmo após um longo tempo de relação, provavelmente possui com o companheiro uma sintonia íntima incrível. Confira abaixo alguns sinais de que vocês têm uma química louca de incendiar a cama:

1. Vocês parecem estar sempre excitados ao mesmo tempo e com uma simples troca de olhares já conseguem saber que é hora de ir para a cama.

2. Vocês encaram o sexo com leveza e são capazes de rir entre quatro paredes, transformando a transa sempre em uma brincadeira agradável.

3. Vocês combinam até mesmo preferências em relação a fantasias sexuais e posições que consideram mais estimulantes.

4. O afeto e o toque estão sempre presentes no relacionamento, mesmo quando não estão se preparando para transar.

5. Vocês estão sempre dispostos a conhecer novas posições sexuais, incrementar a intimidade com brinquedos eróticos e parecem, realmente, interessados nos corpos um do outro.

6. Vocês se preocupam com o prazer um do outro e chegam até a atingirem o orgasmo juntos na maioria das vezes.

7. Quando estão distantes, conseguem ficar excitados com simples trocas de mensagens ou telefonemas que levam a uma sessão de masturbação.

8. Mesmo com alguns quilinhos extras, você sempre se sente linda e desejada pelo parceiro.

9. Na hora do sexo, se livram de vergonhas e medos e se entregam sempre de corpo e alma, encarando cada transa como um momento único e especial.

Fonte: Bolsa de mulher


5 erros na masturbação que tornam seu orgasmo menos prazeroso



Ao contrário da maioria dos homens, que normalmente sofrem menos pressões sociais no que diz respeito à sexo, grande parte das mulheres ainda possuem vergonha de se tocar e conhecer intimamente os próprios corpos. O resultado disso pode ser falta de prática até mesmo para a masturbação. Confira 5 erros comuns que você pode cometer no prazer solitário que atrapalham o seu orgasmo:

1. Encarar o clitóris como única estrela principal da masturbação pode ser um erro. Diversas partes do corpo com terminações nervosas podem contribuir para o prazer, como mamilos e lábios vaginais.

2. Ter vergonhas das próprias fantasias podem atrapalhar seu orgasmo durante a masturbação. Aproveite o momento íntimo para se soltar, sem vergonhas ou medos.

3. Não ignore a importância de estabelecer um clima sensual. Aposte em velas, cremes e lubrificantes para estimular ainda mais o seu prazer.

4. Não tenha vergonha de utilizar brinquedinhos sexuais para estimular o seu prazer solitário. Um bom vibrador ou outro tipo de acessório podem transformar a prática e garantir uma masturbação muito satisfatória.

5. Se você nunca viu um filme pornô por vergonha, saiba que a experiência pode ser bastante excitante e fazer até com que você aprenda técnicas e posições que podem turbinar o seu prazer.

Fonte: Bolsa de mulher



O que de fato acontece quando você fica muito tempo sem sexo


Se você está muito tempo sem fazer sexo por não encontrar um parceiro que desperte sua atenção, ou mesmo por um momento de falta de desejo, pode ficar preocupada com possíveis consequências da abstinência por causa de diversos mitos que ouviu sobre o tema. Para driblar as dúvidas, confira abaixo o que acontece de verdade quando você passa um período sem transar:

1. Apesar de ser um mito bastante popular, a falta de relações sexuais não vai mudar o formato ou deixar sua vagina mais apertada. Ou seja, mesmo depois de passar um tempo sem transar, seu corpo estará saudável e pronto para intimidades no futuro.

2. Se você fica muito tempo sem sexo, pode sofrer mais com gripes e resfriados, já que as relações íntimas, segundo estudos, fortalecem o sistema imunológico.

3. Em algumas mulheres, a falta de sexo por um longo período pode aumentar os níveis de estresse e ansiedade.

4. O sexo é capaz de melhorar a saúde cardiovascular, mas nenhum estudo indica que deixar de transar pode afetar diretamente o seu coração.

5. As chances de sofrer com infecções urinárias diminuem se você deixa de transar por um tempo, já que, na maioria das vezes, a condição está relacionada às relações sexuais.

6. A abstinência sexual pode afetar sua autoestima, especialmente se você está em um relacionamento fixo e não possui mais contato com seu parceiro. Neste caso, conversar com o parceiro pode ser a saída para entender o que acontece na relação e evitar o sofrimento em relação à própria imagem pessoal.

Fonte: Bolsa de mulher
Tópicos


Usar camisinha afeta sua capacidade de ter orgasmo?



Apesar de bastante popular, prática e barata, a camisinha é um método contraceptivo eficaz que ainda levanta muitas dúvidas. Indispensável para o sexo seguro, o preservativo muitas vezes é rejeitado por homens que reclamam da falta de sensibilidade na hora da transa. De fato, a camisinha diminui a sensação para eles, mas de maneira tão pequena que não pode ter seu uso desconsiderado.

Mas e para as mulheres, a camisinha pode fazer alguma diferença na capacidade de ter prazer? A resposta é única e bastante simples: não. Acreditar que o preservativo possa afetar as chances de orgasmo é um mito derrubado por diversos estudos e, acredite, pode até mesmo ajudar a prolongar a transa.

Além de se sentir mais segura e relaxada, fato que contribui muito para um bom sexo, a mulher ainda pode tirar vantagem do uso da camisinha pelo parceiro que, por ter uma leve redução de sensibilidade, não sofrerá com uma ejaculação rápida demais, interrompendo uma relação que pode ser mais duradoura e prazerosa.



Fonte: Bolsa de mulher

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