Brasil : Vai continuar?
Enviado por alexandre em 22/01/2011 22:40:00



Confúcio fala de Educação, mas será que conhece a SEDUC de Ouro Preto?

O governador do Estado Confúcio Moura (PMDB), através do seu blog falou sobre a Educação no estado. O homem das redes sociais começa o seu comentário abordando a problemática da educação que entra ano e sai ano e nada muda, ou melhor, muda sim Senhor Governador, basta olhar a fundo e sem comprometimento a realidade que é a REN de Ouro Preto do Oeste, considerada uma extensão de um escritório político.

Confúcio diz, que primeiro quer arrumar a SEDUC, para gastar pouco e economizar os gastos com energia elétrica, telefones, combustível e uma enorme lista de recomendações. O governador prega austeridade no setor educacional, mas antes devia saber o que foi a REN do município nos últimos quatros anos e pelo andar da carruagem vai permanecer na mesma pisada com a gerência política tá igual à EMATER, que se transformou em um verdadeiro escritório político e esquecendo a sua finalidade.

A REN de Ouro Preto do Oeste, com seus fortes indícios de irregularidades que a priori foram jogadas para debaixo do tapete precisa entender que a coisa pública não é uma coisa privada que visa atender interesses e vaidades pessoais de um grupo político. A REN vem sendo um vassalo esquecendo que a educação é o pilar de qualquer nação e não adianta ter boas estradas, bons hospitais se o setor educacional é mal gerenciado por pessoas submissas e incompetentes para dar um norte na educação e Ouro Preto do Oeste não pode ficar refém de um grupo político que quer sempre estar próximo a Deus esquecendo que o poder é transitório e o que fica é o legado do bem isso para quem faz logicamente e não a “política na base do fígado”. A seguir veja o que o governador diz no seu blog será que Ele conhece a realidade da REN de Ouro Preto do Oeste.

Educação de qualidade – começar pelo começo. Pelo “a”. Creio que devemos olhar primeiro pra dentro do sistema. Porque educaçao é um sistema que vem andando como ela é. E entra ano e sai ano, com o mesmo sistema. Um modelo perverso que posso chamar, sem ofender a ninguém, de antieducação. O ano entra e a educação vai sendo puxada pra trás com os mesmos e crônicos problemas de sempre.
Primeiro – arrumar a SEDUC para gastar pouco dinheiro. Economizar energia elétrica. Telefones, combustível, conserto de ar condicionado, informática, transporte escolar, comida, aluguéis, xerox, cartuchos de impressoras e tudo mais.
Dar uma olhada geral em tudo isto. Fechar torneiras. Sentar em cima. Pra sobrar dinheiro para chegar à escola.
Cumprida esta etapa – dar uma olhada geral do no Estado, ver a condições reais das escolas, elaborar novos projetos de arquittura e engenharia, buscar dinheiro, ajeitá-las, e daí pra frente mudar a cara da pedagogia, instrumentos de educação, derrubar muros, valorizar o professor, tem muitos doentes, precisam de tratamento.
Sem medo, investir no professor. Sem professor bom não melhora educação. Professor treinado e que planeja cada aula. Que ensina com curriculo definido. Oferecer cursos mesmos, novos, pós graduações, pagas pelo Estado para o professor voltar a estudar, isto é bom, médico vai a cada ano a congressos, advogados também, e professor também deve ir.
O novo plano de carreira, moderno, grande, bonito, discutido, onde o professor sinta orgulho de ser servidor público e estar na sala de aula, porque dar aula compensa, ganha mais. Minas Gerais saiu na frente, vamos seguir o bom exemplo, é por aí.
Lá em Sobrar os princípios foram os seguintesm- foco no aluno, investimento no professor, avaliação do desempenho de cada um e o resultado foi uma beleza. O caminho é este minha gente.

Autor: Alexandre Araujo

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