Política : CRIME AMBIENTAL
Enviado por alexandre em 30/04/2015 17:39:39


Corte de árvore em frente ao prédio da Emater revolta moradores de Ouro Preto
No município de Ouro Preto do Oeste as árvores são consideradas bens públicos, sendo proibido o procedimento de corte sem a expressa autorização da administração municipal. No entanto parece que esta regra não foi respeitada pelo engenheiro agrônomo chefe do escritório local da Emater/RO Senhor Elias Monteiro da Silva que solicitou o corte de um pé de árvore que tinha em frente ao órgão estadual localizado na Rua Dos Seringueiros , bairro Jardim Tropical.

O corte da árvore deixou indignado os moradores que não aceitam o porque foi autorizado o corte da mesma e ainda mas partindo de uma pessoa que é engenheiro agrônomo. No entanto o histórico de ser contra o meio ambiente do Senhor Elias Monteiro vem desde a época em que o mesmo ocupou a chefia do Centro de Treinamento da Emater localizado na BR km 22 sentido Ouro Preto à Ji – Paraná no local por determinação de Elias inúmeras árvores que ficavam entorno do campo de futebol foram cortadas e o claro crime ambiental de conhecimento da direção da Emater/RO ficou impune.

No caso do corte da árvore em frente ao escritório local da Emater a reportagem apurou que quem executou o serviço foi funcionários da prefeitura, mas a autorização por escrito a imprensa não teve acesso, autorização essa que é chancelada pelo Secretario Municipal de Infraestrutura – Seminfra Braz Paganini que é funcionário de carreira do órgão estadual e cedido a administração municipal.

As funções ecológicas das árvores estão associadas à melhoria da qualidade de vida devido à purificação do ar, melhoria do microclima da cidade, redução da velocidade do vento, favorece ainda a infiltração de água no solo e evaporação mais lenta, serve de abrigo aos pássaros, e amortece ruídos. Além destes benefícios, as árvores na área urbana embelezam a cidade, contribuindo com a estética local.
“É revoltante vermos um crime ambiental ser praticado em frente a um órgão público e nada acontecer com quem solicitou tal fato”, disse a estudante Ana Lúcia do Carmo.



Fonte: ouropretoonline.com

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