Política : PMDB
Enviado por alexandre em 15/05/2010 23:29:47



Confúcio se reúne com médicos e garante que é possível fazer a diferença na saúde pública
A maior clamor dos rondonienses está na melhoria dos serviços de saúde pública. Esta constatação pautou a conversa entre representantes do Sindicato dos Médicos de Rondônia e do Conselho Regional de Medicina, com o pré-candidato do PMDB ao governo de Rondônia, Confúcio Moura. A reunião entre o peemedebistas e os médicos aconteceu nesta semana, em Porto Velho.
Confúcio que é médico e foi secretário de Estado da Saúde nos anos 80 avalia que a área da saúde do Estado de fato necessita de melhorias. “Faltam profissionais, faltam vagas nos hospitais, falta atendimento de qualidade. É preciso um bom traçado de ações. Ter nas mãos dados reais sobre a situação da saúde no estado. O povo clama por melhorias. É possível fazer diferente”, garante Confúcio.
Confúcio conhece bem a realidade da saúde em Rondônia. Foi o responsável pela implantação do Sistema Único de Saúde no Estado, quando secretário estadual da Saúde. É de sua responsabilidade a construção do Cemetron – Centro de Medicina Tropical de Rondônia -, em Porto Velho, de 13 hospitais regionais no interior do Estado, e pela estruturação da rede básica de saúde, com a construção de postos de saúde em todos os distritos (hoje municípios) de Rondônia.
Como prefeito de Ariquemes por cinco anos, Confúcio melhorou os índices da saúde no município. Inovou ao criar o Centro de Internação Domiciliar – primeira iniciativa do gênero na Região Norte – que compreende atendimento hospitalar em domicílio para pacientes acamados, sequelados de A.V.C e outros doentes crônicos. “Um atendimento altamente humanizado”, salienta Moura.
Outras ações pontuais, de acordo com Confúcio, também foram decisivas para elevar a qualidade do atendimento ao paciente, em Ariquemes. Entre as medidas implementadas ele citou: credenciamento de serviços de UTI e hemodiálise; reforma e aquisição de equipamentos para os hospitais e postos de saúde existentes; construção de novos postos de saúde; centralização da entrega de medicamentos que reduziu desperdícios – ao final da sua administração a farmácia municipal contava com mais de 350 itens de medicamentos. A média das cidades brasileiras é de 45 itens. “Ariquemes foi uma experiência que me mostrou que com austeridade é possível melhorar sim a área da saúde, assim como as demais áreas da administração pública”, assegura.


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