Esposa de Moro: não advogou para PSDB “nem PQP" Postado por Magno Martins
A advogada Rosangela Wolff Moro, esposa do juiz Sergio Moro, da Lava Jato, negou em sua página no Facebook ser ligada ao PSDB ou à PQP. Rosangela, que é hoje procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes, já assessorou o ex-vice-governador do Paraná Flávio Arns, do PSDB, e por isso passou a ser mencionada como ligada ao partido. A advogada também participou de debate sobre certificação de entidades filantrópicas na Câmara Federal em maio de 2013. Flávio Arns construiu sua carreira política ligado a entidades filantrópicas beneficentes. Ele é sobrinho de Zilda Arns e de Dom Paulo Evaristo Arns. Zilda é fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, e Dom Evaristo, arcebispo-emérito de São Paulo. Rosângela Moro também trabalha na área. Leia a íntegra da mensagem: Atenção tuiteiros. Não sou, nunca fui advogada de partido político algum, seja do pt, psdb, pdt, pqp. Tampouco sou filiada a partido politico. Não sou, nunca fui advogada de qualquer político. Fui, em meados de 2009-2010, advogada da uma massa falida na área trabalhista, cujos síndicos, aliás, me passaram o calote, nunca pagaram os honorários, razão pela qual pedi renúncia em TODOS os processos. Com informações do Paraná Portal
Ministro intervém na briga do MP e PF Postado por Magno Martins
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, entrou em ação para tentar evitar que um racha entre as cúpulas da Polícia Federal e do Ministério Público Federal atrapalhe as investigações sobre a ligação de parlamentares com fraudes em contratos de empreiteiras com a Petrobras. Devido a divergências entre procuradores e delegados sobre o método de investigação, o ministro Teori Zavascki, relator da "lava jato" no Supremo Tribunal Federal, ordenou a suspensão temporária dos depoimentos de políticos, pedida pelo procuradorgeral da República, Rodrigo Janot.
Guerra da PF contra PGR dentro da Lava Jato Postado por Magno Martins
Uma das reclamações da Procuradoria-Geral da República sobre a condução dos depoimentos da Lava Jato pela Polícia Federal é que os políticos foram ouvidos antes que houvesse documentos fiscais ou telefônicos para confrontá-los. Procuradores dizem que seria preciso tomar novamente os depoimentos no futuro. Já os investigadores afirmam que a PGR impediu que a Polícia Federal ampliasse o escopo das investigações e encontrasse detalhes sobre a origem exata e o destino do dinheiro desviado --o que não foi feito com profundidade no mensalão. Até esta sexta-feira, o procurador-geral Rodrigo Janot e o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, não haviam conversado sobre a disputa entre os dois órgãos pelo comando dos inquéritos da Lava Jato. O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) chegou a propor que a PF e a PGR emitissem uma nota conjunta destacando a harmonia das investigações. Não houve acordo. (De Vera Magalhães - Folha de S.Paulo) |