Regionais : Esposa de Moro: não advogou para PSDB “nem PQP"
Enviado por alexandre em 18/04/2015 11:38:28

Esposa de Moro: não advogou para PSDB “nem PQP"

A advogada Rosangela Wolff Moro, esposa do juiz Sergio Moro, da Lava Jato, negou em sua página no Facebook ser ligada ao PSDB ou à PQP. Rosangela, que é hoje procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes, já assessorou o ex-vice-governador do Paraná Flávio Arns, do PSDB, e por isso passou a ser mencionada como ligada ao partido.

A advogada também participou de debate sobre certificação de entidades filantrópicas na Câmara Federal em maio de 2013. Flávio Arns construiu sua carreira política ligado a entidades filantrópicas beneficentes.

Ele é sobrinho de Zilda Arns e de Dom Paulo Evaristo Arns. Zilda é fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, e Dom Evaristo, arcebispo-emérito de São Paulo. Rosângela Moro também trabalha na área.

Leia a íntegra da mensagem:

Atenção tuiteiros. Não sou, nunca fui advogada de partido político algum, seja do pt, psdb, pdt, pqp. Tampouco sou filiada a partido politico. Não sou, nunca fui advogada de qualquer político. Fui, em meados de 2009-2010, advogada da uma massa falida na área trabalhista, cujos síndicos, aliás, me passaram o calote, nunca pagaram os honorários, razão pela qual pedi renúncia em TODOS os processos.

Com informações do Paraná Portal


Ministro intervém na briga do MP e PF

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, entrou em ação para tentar evitar que um racha entre as cúpulas da Polícia Federal e do Ministério Público Federal atrapalhe as investigações sobre a ligação de parlamentares com fraudes em contratos de empreiteiras com a Petrobras.

Devido a divergências entre procuradores e delegados sobre o método de investigação, o ministro Teori Zavascki, relator da "lava jato" no Supremo Tribunal Federal, ordenou a suspensão temporária dos depoimentos de políticos, pedida pelo procuradorgeral da República, Rodrigo Janot.


Guerra da PF contra PGR dentro da Lava Jato

Uma das reclamações da Procuradoria-Geral da República sobre a condução dos depoimentos da Lava Jato pela Polícia Federal é que os políticos foram ouvidos antes que houvesse documentos fiscais ou telefônicos para confrontá-los.

Procuradores dizem que seria preciso tomar novamente os depoimentos no futuro.

Já os investigadores afirmam que a PGR impediu que a Polícia Federal ampliasse o escopo das investigações e encontrasse detalhes sobre a origem exata e o destino do dinheiro desviado --o que não foi feito com profundidade no mensalão.

Até esta sexta-feira, o procurador-geral Rodrigo Janot e o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, não haviam conversado sobre a disputa entre os dois órgãos pelo comando dos inquéritos da Lava Jato. O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) chegou a propor que a PF e a PGR emitissem uma nota conjunta destacando a harmonia das investigações. Não houve acordo. (De Vera Magalhães - Folha de S.Paulo)

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