Mais Notícias : O troco de Renan
Enviado por alexandre em 17/04/2015 10:00:17

O troco de Renan

Fachin vai sofrer nas mãos de Renan

Fachin vai sofrer nas mãos de Renan

Renan Calheiros nomeou Vinicius Lages, ministro do Turismo até ontem, como seu chefe de gabinete.  Não aceitou, portanto, qualquer compensação que Dilma lhe ofereceu para o afilhado político.

Sinal de que Luiz Fachin terá um caminho árdu9, muito árduo, para se sentar na cadeira que um dia foi de Joaquim Barbosa.

Matreiro, aliás, Renan espalhou que Fachin lhe causara boa impressão no encontro que tiveram. Pode até ter causado. Mas Renan nunca se moveu por fatores como esses para fazer seus lances políticos. A frase, portanto, deve ser lida muito mais como um despiste do que uma tomada de posição.

Por Lauro Jardim

Renan recusa Transpetro

Lages: a partir de hoje, sem cargo

Lages: a partir de hoje, sem cargo

Como último esforço para tentar não deixar Vinícius Lages na sombra, Michel Temer ofereceu a Renan Calheiros a possibilidade de retomar a Transpetro, a estatal que Sérgio Machado, seu indicado, comandou durante 12 anos.

Ouviu uma nova negativa (leia mais aqui).

Por Lauro Jardim

A filosofia de Barros

celso

Celso Barros: “dívida não se paga”

Escrito por Jackson Vasconcellos, braço-direito de Peter Siemsen entre 2010 e 2014, o livro O Jogo dos cartolas: bastidores e gestão revela como Celso Barros, presidente da Unimed-RJ, enxerga a gestão no futebol. A cooperativa de planos de saúde foi patrocinadora do Fluminense desde 1999 e decidiu deixar o investimento no futebol no fim do ano passado.

Em uma conversa relatada no livro, Vasconcellos e Barros divergem sobre a demissão do treinador Abel Braga. O comandante da Unimed era a favor da saída, mas Vasconcellos ponderava que o Fluminense teria que pagar uma multa rescisória milionária. Disse o executivo tricolor na ocasião:

- A saída do Abel agora dará um tranco no caixa de mais de 4 milhões de reais, e isso o clube não tem.

Barros, que deixou a Unimed-RJ com dívidas gigantescas com a Receita Federal e a prefeitura do Rio de Janeiro (Leia mais aqui), retrucou, segundo o livro:

- Nunca teve. Mas, no futebol não tem essa história de pagar dívidas. No futebol se ganha campeonato.

Por Lauro Jardim

A pindaíba do Rio

Wi-fi de vento em popa

Cortes no governo do Rio

As dificuldades financeiras do Rio de Janeiro chegaram até aos telefones da máquina pública. Com uma dívida de 170 milhões de reais com a Oi por contas telefônicas e de internet não pagas, algumas áreas administrativas do governo de Luiz Fernando Pezão tiveram linhas e links de dados cortados pela companhia telefônica.

Algumas faturas estão penduradas e vencidas há mais de três anos. Não foram afetados serviços como bombeiros, hospitais, delegacias e escolas.

Por Lauro Jardim

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia