Mais Notícias : Coca-Cola mais cara
Enviado por alexandre em 31/03/2015 08:47:42

Coca-Cola mais cara

Dilma: Coca-cola vai custar caro

Dilma: Coca-cola vai custar caro

A Presidência da República abriu uma licitação para comprar refrigerantes para abastecer os palácios do Planalto e da Alvorada, a Granja do Torto e a Vice-Presidência. Mas, em tempos de ajuste fiscal, falta à turma do Planalto fazer uma pesquisa de preços em Brasília.

O preço unitário sugerido para a garrafa de dois litros de Coca-Cola, por exemplo, é de 6,21 reais. Serão compradas 600 unidades.

Na sexta-feira, o supermercado Big Box, uma rede popular em Brasília, vendia a garrafa de dois litros e meio, portanto com mais refrigerante do que garrafa que será comprada pelo Planalto, por 5,45 reais.

A propósito, Dilma parece estar levando as ordens de sua dieta Ravenna às licitações. Na mesma compra dos refrigerantes, o Planalto vai comprar 30 pacotes de batata palha: sem gordura trans e com farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico.

Por Lauro Jardim

Paes e Garotinho

eduardo paes

Paes almoçou com Clarissa Garotinho

Eduardo Paes tentou uma aproximação com a família Garotinho e almoçou com a deputada Clarissa recentemente. Ouviu que é improvável uma aliança em 2016. Trata-se de mais um movimento de aproximação com possíveis adversários de Pedro Paulo Carvalho – PRB, DEM e PSB já abriram conversas com o PMDB. Paes não gosta de ser chamado de exterminador de oposição, mas sutilmente vai montando de novo um amplo arco para o ano que vem.

Por Lauro Jardim

Os bilionários brasileiros e seus cães

JPL

Lemann: viagem com o cão aos EUA

Eike Batista exagerava: levava o seu pastor Eric, a quem dava ordens em alemão, até para o escritório, em reuniões de trabalho.

Jorge Paulo Lemann, que o sucedeu como o homem mais rico do Brasil, está a léguas distância de Eike em tudo o que diz respeito à cultura empresarial, mas também dá atenção ao seu cão.

No início do mês, Lemann promoveu um seminário sobre educação em Yale, nos EUA, voltado para especialistas brasileiros, e levou da Suíça para a cidade de New Haven, onde fica a universidade, seu pastor belga bernese, que só responde ao dono em francês.

Mas o cão não acompanhou Lemann na universidade. Ficou no hotel.

Por Lauro Jardim

Lula quer Wadih Damous na Câmara

Damous, um nome para defender o governo

Damous, defesa incondicional

Lula determinou ao PT que seja aberta uma vaga na Câmara dos Deputados para que Wadih Damous, ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro, assuma uma vaga de suplente. Damous é o primeiro suplente do PT do Rio de Janeiro.

Lula vê em Damous a disposição de defender o governo sem medo, algo que, na avaliação dele, tem faltado à bancada petista – de fato, Damous foi dos primeiros petistas roxos a falar com mensalão com “A470″, que depois virou o nome de guerra dos governistas para definir os mensaleiros e suas mensalices, e é daqueles petistas capazes de acharem que o escândalo na Petrobras é resultado de desvios feitos por alguns funcionários.

A ideia é convencer Luiz Fernando Pezão a alocar Benedita da Silva em alguma secretaria do governo do estado.

Por Lauro Jardim

Um esqueleto de 12 milhões de reais no Centro do Rio. Quem paga a conta?

garcez

Garcez paralisou obra em 2014

A Corregedoria do Tribunal de Regional Eleitoral do Rio de Janeiro não encontrou irregularidades na construção do prédio da sua nova sede. O que ninguém ainda responde é quem pagará a conta dos recursos gastos na construção, paralisada desde maio de 2014 pelo ex-presidente Bernardo Garcez.

No ano passado, Garcez determinou a suspensão da obra acusando os antecessores de irregularidades. Os ex-presidentes Luiz Zveiter e Letícia Sardas, segundo Garcez justificou, fizeram uma concorrência de preço excessivo e sem licença do Iphan. O projeto básico do prédio chegou a prever um heliponto para uso dos magistrados (Leia mais aqui).

O terreno da área foi devolvido à prefeitura do Rio por Garcez. O problema é que a construtora Lopes Marinho Engenharia e Construção Ltda já havia recebido 12 milhões de reais pela obra realizada até o momento. E agora, ao que tudo indica, os cofres públicos não mais verão a cor deste dinheiro.

Por Lauro Jardim

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