Mais Notícias : Uruguai: Dilma em supermercado compra leite
Enviado por alexandre em 02/03/2015 11:29:06

Uruguai: Dilma em supermercado compra leite

A presidente Dilma Rousseff aproveitou sua visita ao Uruguai, onde presenciou a posse do novo presidente, Tabare Vazquez, para fazer compras num supermercado local em Montevidéu. Na tarde do ultimo sábado, Dilma foi ao supermercado Devoto, no bairro de Malvín, área nobre da capital. Ela comprou alguns produtos básicos como leite, segundo informou o jornal “El Pais”.

Horas antes, a presidente havia participado da inauguração de um parque eólico próximo da cidade de Colônia de Sacramento, a 150 quilômetros de Montevidéu, último ato oficial do então presidente José Mujica. Dilma foi de helicóptero para a capital do país, chegando mais de três horas antes dos jornalistas brasileiros, que cobriram o evento e retornaram num ônibus fretado pelo Itamaraty. Neste espaço de tempo, Dilma aproveitou para dar uma volta, sem a presença da imprensa brasileira.

O passeio da presidente não foi informado pelo governo brasileiro. A notícia foi divulgada pelo “El Pais”, que obteve uma foto de Dilma no supermercado graças a pessoas que viram a presidente, a fotografaram e publicaram a foto em redes sociais. Segundo o jornal uruguaio, a própria presidente estimulou as pessoas a postarem suas fotos.(De O Globo)


MEC deve 250 milhões ao xodó de Dilma

Menina dos olhos de Dilma Rousseff na campanha, o célebre Pronatec é motivo de dor de cabeça para Robson Andrade, o presidente da CNI.

Andrade anda reclamando pelos cantos do governo — e motivos não lhe faltam: o Ministério da Educação está inadimplente em 250 milhões de reais com o Senai, que é parceiro do governo no programa.

Andrade tem circulado em alguns gabinetes de ministros cobrando a fatura. O máximo que conseguiu foi ouvir que neste mês seria pago o vermelho de 2014.

Em relação aos meses de janeiro e fevereiro — um total de mais 140 milhões de reais —, nem um real lhe foi prometido.


Culto: maioria no Brasil é conservadora diz Cunha

Dilma e Cunha se tratam com frieza no Rio

Da Folha Online – Fabio Brisola

A cerimônia de comemoração dos 450 anos do Rio promovida neste domingo (1) no Palácio da Cidade, na zona sul carioca, reuniu no mesmo palco a presidente Dilma Rousseff e o parlamentar Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Há um mês, Cunha impôs uma derrota política ao governo ao vencer a disputa para a presidência da Câmara dos Deputados.

Convidado a subir ao palco durante um momento da celebração, Cunha posou para fotos ao lado de Dilma, do prefeito Eduardo Paes (PMDB-RJ) e do governador Luiz Fernando Pezão.

Diante do público, prevaleceu um tratamento frio de parte a parte. Dilma não dirigiu a palavra ao congressista, que também adotou postura semelhante.

Com outros convidados, como o vice-governador Francisco Dornelles, a presidente chegou a trocar abraços durante o cumprimento oficial. Quando Pezão agradeceu a presença de Cunha, Dilma deu três aplausos pouco entusiasmados. Em seu discurso, no entanto, a presidente mencionou a presença de Cunha, que esboçou um sorriso e inclinou levemente a cabeça em agradecimento.

Da Folha de S.Paulo – Lucas Vettorazzo

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse no domingo (1º), em encontro com evangélicos no Rio, que a sociedade "pensa como nós" e que é preciso "deixar que a maioria seja exercida, e não a minoria".

No templo da igreja Vitória em Cristo, com capacidade para 6.000 pessoas, o peemedebista usou o termo "minoria" para referir-se a uma manifestação de cem ativistas de direitos gays que protestaram contra ele em São Paulo.

O deputado disse que órgãos de imprensa dão cobertura maior aos ativistas gays, porque "acham que a minha presença lá [como presidente da Câmara] significa a presença do conservadorismo".

"Mas não sou eu que não vou deixar a pauta progressista andar, não sou eu que sou conservador", disse. "A maioria da sociedade pensa conforme nós pensamos. É só deixar que a maioria seja exercida, e não a minoria."

Cunha afirmou que buscará "independência e harmonia" do Legislativo com os demais poderes. Ele, no entanto, salientou que tentará mostrar "aquilo que o evangelho exerce" e lutará para que os princípios evangélicos sejam "levantados e defendidos".

"É dessa forma que vamos enfrentar. Temos disposição, sim, e não vamos tergiversar com as nossas posições nunca. Sempre estaremos lá para, acima de tudo, que nossos princípios sejam levantados e defendidos. E é isso que nós vamos fazer", disse.

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