Lula aconselha Dilma a continuar combate à corrupção O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em vídeo postado neste domingo em sua página no Facebook, que uma das lições que ficaram das eleições deste ano foi que o povo quer mais ética. - (Dilma deve) continuar a política forte de combate à corrupção em que toda e qualquer coisa tem que ser dita porque um governo não tem que esconder absolutamente nada - disse Lula, sem citar o escândalo da Petrobras. - Acho que a lição (das eleições) que ficou é: o povo quer mais democracia, mais participação, mais esperança, mais ética, quer ser mais ouvido. Quer continuar sonhando. Acho que essas são as mensagens que a presidenta Dilma (Rousseff) deve assimilar do resultado eleitoral e fazer do seu mandato um mandato histórico. Lula elogiou a participação popular na eleição, principalmente no segundo turno, quando, segundo ele, “uma parte da sociedade assumiu a campanha de Dilma para se contrapor aos setores conservadores que queriam evitar a continuidade”. Para o ex-presidente, a sua sucessora deve conversar sempre com o povo e manter a relação com a sociedade que estabeleceu na reta final da disputa eleitoral. (De O Globo) Lula ainda não sabe, mas o problema é ele Elio Gaspari
Nosso Guia ainda não entendeu o que está acontecendo na Petrobras. Desde que a doutora Dilma dissociou-se da maracutaia da refinaria de Pasadena ele acredita que ela lhe criou um problema. Ainda não percebeu que o problema foi criado por ele. De um conhecedor das coisas da vida: "As denúncias de malfeitos das grandes empresas ainda estão circunscritas ao Brasil. Quando entrarem na agenda negócios internacionais, sobretudo os d'África, onde americanos e europeus foram tirados dos lances, a coisa vai
Comissão da Verdade: fim decepcionante, diz procurador O ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, que integrou a Comissão Nacional da Verdade no início das atividades, avalia que a conclusão dos trabalhos foi “decepcionante”. Ele afirmou à Folha de S.Paulo que a comissão “não repercutiu como deveria”, ficando sem envolvimento de familiares de vítimas, movimentos sociais e da sociedade. Para Fonteles, o documento entregue na última semana já “está em processo de esquecimento”. “Temo que a coisa se dissolva rapidamente, como está acontecendo”, declarou. |