Mais Notícias : Janot quer nomes de políticos divulgados
Enviado por alexandre em 22/12/2014 11:03:59

Lava Jato: Janot quer nomes de políticos divulgados  O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai defender que os inquéritos contra políticos com mandato enviados em fevereiro ao Supremo como resultado da Operação Lava Jato não sejam mantidos sob sigilo no sistema da corte. Cada investigação deverá estar listada no sistema, vinculada publicamente a um número e às iniciais da autoridade, tornando essas informações públicas -- ainda que as peças dos processos não estejam disponíveis para consulta.

Janot acredita que o expediente adotado em alguns casos pelo Supremo de ocultar os inquéritos em seu sistema prejudica a transparência dos trabalhos do tribunal.(As informações são de Vera Magalhães, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira)


Aécio e Alckmin: encontros e desencontros

 Na contramão de seu partido, o PSDB, que até pediu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que Dilma Rousseff fosse cassada e que o tucano Aécio Neves assumisse a Presidência em 2015, Geraldo Alckmin deve prestigiar a posse da petista, no dia 1°. Ele assume o governo de SP e embarca para Brasília. E Aécio Neves não consultou Alckmin para fechar apoio à candidatura de Julio Delgado (PSB-MG) à presidência da Câmara. O governador registrou, revela Mônica Bergamo, hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo.

O deputado federal Duarte Nogueira, presidente do PSDB de SP, diz que Alckmin, embora não tenha conversado com Aécio, acompanhou a negociação do tucano com Delgado. 'Falei com o governador a todo instante. Ele foi informado de todas as ocorrências. Ele respeita a autonomia da bancada e, no momento certo, se quiser, dará a sua opinião.' Segundo Nogueira, qualquer 'tentativa de fazer futrica entre o Aécio e o Geraldo' será em vão.


Eletrobras será investigada após Petrobras

 A Procuradoria-Geral da República só começará a investigar encrencas na Eletrobras e outras estatais depois de terminar o caso Petrobras. Simplesmente não há braços para tanta falcatrua.

Enquanto isso, um dos empreiteiros presos na Lava-Jato não perdeu a capacidade de autoironizar-se. Disse ao seu advogado na semana passada: “Isso aqui é até bom para melhorar minha network”…

Criado em 2012, o projeto de remição de penas pela leitura, do Ministério da Justiça, já tem sua lista dos cinco livros mais lidos do ano nos presídios federais. Nenhum deles, de autoajuda.

O campeão é Crime e Castigo, de Dostoiévski – parece piada-pronta -, seguido de Incidente em Antares (Érico Veríssimo), Sagarana, Grande Sertão Veredas (ambos de Guimarães Rosa) e Dom Casmurro (Machado de Assis).

Pela portaria em vigor, a cada livro lido subtrai-se quatro dias da pena.(Lauro Jardim - Veja Online)


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