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Enviado por alexandre em 19/12/2014 10:38:39

Prefeito de Arame (MA) batiza a Av. José Sarney

Por Leandro Mazzini, do Blog Coluna Esplanada

Aliados 'mataram' o senador José Sarney (PMDB-AP) , que nem se aposentou ainda do Congresso Nacional.

A prefeitura de Arame, no interior do Maranhão, fez carreata e festa para lançar a pedra fundamental da Av. José Sarney, de 2 km de extensão, que vai cortar um bairro.

Ocorre que desde 1977 é proibido por lei esse tipo de homenagem para pessoas vivas. Embora exemplos do tipo de infração se repitam Brasil adentro por praças, ruas, edifícios públicos. Mas a autoridade, segundo a lei, está sujeita até a perda de mandato, caso denunciada.

Em 2008 houve um caso singular de tentativa de drible à lei. Uma resolução do Conselho Nacional de Justiça abriu uma brecha para que o auditório do TJ do DF fosse batizado em homenagem ao ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence. Durou pouco. Em 2011 o plenário do próprio CNJ revogou a resolução.


Sarney se despede do Senado

O senador José Sarney (PMDB-AP) fez hoje seu último discurso na tribuna do Senado. Embora seu mandato encerre apenas no dia 1º de fevereiro, Sarney aproveitou o último dia com maior presença de senadores para sua despedida após 60 anos ocupando cargos públicos.

“Levo o fato de ser o senador, o parlamentar mais longevo da história política do País. São 60 anos”, disse ao iniciar o discurso. Na fala, Sarney aproveitou para lembrar fatos históricos e defender temas atuais, como a reforma política, mudanças no controle das empresas estatais e na legislação penal para diminuir a violência no país.

Ex-presidente da República e ex-governador do Maranhão, Sarney disse que se arrepende de ter voltado ao Congresso depois que deixou o Palácio do Planalto e defendeu que o Brasil se torne um país parlamentarista. “Eu também tenho um arrependimento – até fazendo um mea culpa: penso que é preciso proibir que os ex-presidentes ocupem qualquer cargo público, mesmo que seja cargo eletivo”, disse.

“Já expressei minha convicção de que precisamos caminhar a passos mais largos para o parlamentarismo. O parlamentarismo é uma forma mais alta, nas crises que a democracia sempre tem, cai o governo mas não se cria a crise institucional de cair o presidente, de termos o trauma de se fazer aquilo que o povo já fez, que é a Presidência da República”, complementou.

Ainda sobre crises institucionais, o senador fez referência ao delicado momento vivido pelo governo em meio à crise da Petrobras e lembrou que já apresentou há anos um projeto de lei para criar um Estatuto das Estatais. Segundo ele, seu último legado ao Senado será reapresentar a proposta.


Gilberto Carvalho será presidente do conselho do Sesi

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho, anunciou nesta quinta-feira, que vai assumir a presidência do conselho do Serviço Social da Indústria (Sesi).

Carvalho informou que tomará posse no cargo em fevereiro de 2015. A instituição é mantida com contribuições compulsórias da indústria e agroindústria e mantém projetos de educação e especialização em todo o País. A vaga desocupada por Carvalho na Presidência da República será ocupada por Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário.

Ressaltando que terá “um décimo de preocupações” após assumir a nova função, Carvalho afirmou que vai conseguir se dedicar mais ao PT, principalmente aos fins de semana.

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