Mais Notícias : Kátia Abreu, o tiro no pé de Dilma
Enviado por alexandre em 24/11/2014 11:37:17

Kátia Abreu, o tiro no pé de Dilma, diz 'Blog da Dilma'

 O Blog da Dilma, um dos maiores portais pró-presidente, publicou no sábado um artigo criticando a indicada para a Agricultura. 'Dilma e um tiro no pé chamado Kátia Abreu' é o título. A informação é de Vera Magalhães, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira.

Enquanto o PT ainda age para tentar derrubar a indicação de Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura, -- diz a ci=olunista -- a senadora do PMDB e presidente da Confederação Nacional da Agricultura antecipou a aliados a disposição de implementar um plano que integre políticas para grandes, médios e pequenos agricultores. Pelo projeto que ela desenha para a pasta, assentados seriam tratados como microempreendedores e, assim, passariam a ser atingidos pelas políticas do ministério.


PF investiga Odebrecht num inquérito à parte  A Polícia Federal dividiu a Operação Lava Jato e abriu inquérito para apurar "eventuais crimes de peculato [desvio de recursos] e lavagem de dinheiro" cometidos por controladores do grupo Odebrecht, dono da maior construtora do país, com receita bruta de R$ 97 bilhões. A empreiteira foi alvo de mandados de busca e apreensão na sétima fase da operação, no dia 14, mas não chegou a ter executivos detidos, como ocorreu com outras empresas --foram presos funcionários de oito delas.

O inquérito, aberto no fim do mês passado, aponta que a PF ainda está levantando informações sobre um possível envolvimento da Odebrecht com o esquema de desvio de recursos da Petrobras.

Por isso, a Justiça solicitou à construtora informações sobre contratos firmados com empresas ligadas ao doleiro Alberto Youssef, usadas para lavagem de dinheiro.

Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa havia afirmado que recebeu "recursos ilícitos repassados pela empresa Odebrecht, citando o executivo Márcio Faria como parte integrante do esquema", de acordo com o juiz Sergio Moro.(Da Folha de S.Paulo)


Último foragido da Lava Jato deve se entregar hoje à PF

Adarico Negromonte Filho, irmão do ex-ministro das Cidades, vai se entregar à Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, nesta segunda-feira, levado por sua advogada Joyce Roysen.

Ele é considerado foragido pela Justiça do Paraná há quinze dias, quando teve a prisão temporária decretada pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná, como suspeito de integrar o grupo criminoso investigado pela operação Lava-Jato, que desviou pelo menos R$ 10 bilhões da Petrobrás, em licitações fraudadas e obras superfaturadas, com a participação das 13 grandes empreiteiras brasileiras.

Negromonte é acusado de transportar 'malas e sacolas' contendo grande quantidade de dinheiro, 'em espécie', do escritório do doleiro Alberto Youssef, a políticos e empresários que participavam do esquema de corrupção em torno da Lava-Jato. Em nenhum momento se fala no envolvimento de seu irmão no esquema.

Ultimamente, Adarico vem residindo em Registro, no litoral Sul de São Paulo e tem 'quase 70 anos', como diz sua advogada na petição encaminhada ao juiz Sérgio Moro na última quinta-feira, na qual pede que a prisão temporária dele seja revogada e que ele possa prestar depoimento à PF nesta segunda-feira em liberdade.


Nova equipe econômica vai criar agenda positiva

Assim que forem oficialmente integrados à equipe econômica, os economistas Joaquim Levy, que irá para a Fazenda, e Joaquim Levy, escalado para o Planejamento, além do novo ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro, irão trabalhar em medidas destinadas a ampliar a competitividade da economia brasileira. 

A agenda, a ser divulgada até dia 14 de dezembro, inclui, na área tributária, a unificação do PIS e do Cofins; na desburocratização, o fim da papelada no comércio exterior; e, no resgate à indústria, incentivos para renovação das fábricas. O discurso não será de arrocho

Quem antecipa as medidas é o colunista Sergio Leo, do Valor Econômico (leia aqui sua coluna). 'A agenda, a ser divulgada até dia 14 de dezembro, inclui, no terreno dos tributos, a unificação do PIS e do Cofins; no campo da facilitação de negócios, o fim da papelada no comércio exterior, substituída por documentos digitalizados; e, em investimentos, incentivos para renovação das fábricas', diz ele.

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