Mais Notícias : WhatsApp para candidatos
Enviado por alexandre em 28/07/2014 08:28:06

whatsapp

Mensagens eleitorais no WhatsApp

Nada como um ano eleitoral para aguçar a criatividade das pessoas. Se o eleitor já era importunado com mensagens eleitorais no celular, agora as empresas miram o WhatsApp para oferecer planos mirabolantes aos candidatos. A última oferta irrecusável foi enviada por e-mail aos gabinetes da Câmara dos Deputados.

O sujeito, dono de uma empresa em Belém, no Pará, anuncia o serviço dizendo dispor de uma “relação atualizada de usuários WhatsApp em todos os estados do Brasil”. Afirma também ter a capacidade de mandar de 500 000 a 10 milhões de mensagens, a depender do investimento do freguês. Eis a tabela de preços:

- Até 500 mil mensagens, onze centavos cada uma;

- de 500 000 a 1 milhão de mensagens, dez centavos cada;

- 1 milhão de mensagens, nove centavos cada;

- 5 milhões de mensagens, oito centavos cada;

- 10 milhões de mensagens, sete centavos cada uma.

Por Lauro Jardim

No centro da polêmica

No centro da polêmica

A cúpula da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dá como certa a aprovação pelo Senado do projeto que libera a venda dos  inibidores de apetite, pleito dos obesos que enfrentam dificuldades para combater o sobrepeso.

A medida não desce na goela dos técnicos da agência, que batem na tecla da falta de comprovação de eficácia dessas substâncias (Leia mais aqui).

A proposta já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Deverá ocorrer o mesmo no plenário. Mas o jogo não ficará assim.

Presidente da Anvisa, Dirceu Barbano já deu a entender que, mesmo após a decisão do Congresso, trabalhará com louco para evitar a volta dos inibidores de apetite às prateleiras.

Além da possibilidade de editar uma nova portaria proibindo a venda, o mandatário da Anvisa tem na manga outras alternativas.

Uma: exigir dos laboratórios estudos técnicos que comprovem a eficiência dos remédios a longo prazo e ausência total de riscos para os pacientes.

A outra, a preferida de Barbano: expor o Legislativo nas prateleiras. Nesse caso, a Anvisa obrigaria os laboratórios a incluir uma frase no tórulo de todos os inibidores de apetite.

O texto diria algo como: “A Anvisa não recomenda o consumo dessas substância. A comercialização desse medicamento foi aprovada pelo Congresso Nacional”.

Por Lauro Jardim
mrv

Exigência na Justiça

A MRV é mais uma empresa a acionar o Google do Brasil no STJ. A construtora exige que o site entregue o IP — código que identifica o endereço de cada computador — de um usuário que publicou conteúdos ridicularizando a construtora.

O Google retirou o vídeo do ar e forneceu o IP de um dos suspeitos de publicar as imagens; a MRV, no entanto, quer as informações de um segundo computador.

O Google diz não poder colaborar, sob argumento de que as informações da máquina desse outro hacker estão armazenadas nos EUA.

Por Lauro Jardim
odebrecht

Odebrecht: sem poupar o governo

Marcelo Odebrecht tem vivido embates pesados com o governo este ano. Desentendeu-se com a Caixa Econômica, sua sócia nos setores de transporte e saneamento; estapeou-se com o governo por causa da política de preços do etanol; brigou contra a autorização para a iniciativa privada construir mais um aeroporto em São Paulo; e criticou a concentração de financiamentos no BNDES.

A quem o questiona se não é hora de a Odebrecht adotar um estilo mais suave no trato com os clientes, Marcelo responde com uma história da década de 70 que ouvia do avô, Norberto, que morreu sábado, 19.

Quando o responsável pela construção do Galeão mostrou a Ernesto Geisel a lista de empresas candidatas à obra, o então presidente a olhou e disse: ‘Eu daria a obra para aquele baiano malcriado, o Norberto Odebrecht. Ele reclama muito, mas cumpre tudo o que promete’.

Por Lauro Jardim
presidenciaveis

Presidenciáveis de olho nas pesquisas

A campanha mal começou e 560 pesquisas eleitorais registradas no TSE já movimentaram 13,2 milhões de reais desde janeiro. Somados, os institutos de pesquisa receberam 7,9 milhões de reais de contratantes e gastaram 5,3 milhões reais quando decidiram ir a campo por conta própria.

O Ibope, que negocia a venda do seu setor e pesquisas eleitorais, é o líder em recebimento de recursos — 2,4 milhões de reais.

Por Lauro Jardim

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia