Justiça em Foco : Poder Judiciário está mais proativo e integrado, diz Eliana Calmon
Enviado por alexandre em 02/08/2012 00:20:00

A corregedora nacional de Justiça ministra Eliana Calmon, afirmou, na última segunda-feira (30), que o Brasil assiste ao surgimento de “um novo Poder Judiciário, mais proativo e integrado a outros órgãos públicos”. Foi durante solenidade, realizada em Brasília, de entrega de 16 aeronaves a tribunais e governos de 11 estados. “Creio que nós estamos fazendo muito mais do que colocar bens que eram do crime organizado a serviço da Justiça; nós estamos também inaugurando uma nova forma de gestão, onde o Poder Judiciário, um novo Poder Judiciário que está surgindo, se mostra proativo e unido a outros órgãos federais. Afinal, os órgãos públicos precisam estar unidos, precisam ter objetivos comuns, pois, dessa forma, nós ficamos mais fortes para combater o crime organizado”. Além disso, Calmon pontuou que “... a ideia de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão estranho, uma ameaça à autonomia dos tribunais, já faz parte da história. Hoje estamos com a pertinente ideia de que o CNJ faz parte do Poder Judiciário, e é o CNJ que oferece as ferramentas adequadas para uma gestão compartilhada. E a prova maior dessa ideia nova, desse novo judiciário, é a presença, nesta solenidade, dos senhores presidentes de tribunais, dos senhores corregedores de tribunais, parceiros do Conselho em diversos programas, a exemplo do Programa Espaço Livre”. Informações do site Âmbito Jurídico.

A corregedora nacional de Justiça ministra Eliana Calmon, afirmou, na última segunda-feira (30), que o Brasil assiste ao surgimento de “um novo Poder Judiciário, mais proativo e integrado a outros órgãos públicos”. Foi durante solenidade, realizada em Brasília, de entrega de 16 aeronaves a tribunais e governos de 11 estados. “Creio que nós estamos fazendo muito mais do que colocar bens que eram do crime organizado a serviço da Justiça; nós estamos também inaugurando uma nova forma de gestão, onde o Poder Judiciário, um novo Poder Judiciário que está surgindo, se mostra proativo e unido a outros órgãos federais. Afinal, os órgãos públicos precisam estar unidos, precisam ter objetivos comuns, pois, dessa forma, nós ficamos mais fortes para combater o crime organizado”. Além disso, Calmon pontuou que “... a ideia de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é um órgão estranho, uma ameaça à autonomia dos tribunais, já faz parte da história. Hoje estamos com a pertinente ideia de que o CNJ faz parte do Poder Judiciário, e é o CNJ que oferece as ferramentas adequadas para uma gestão compartilhada. E a prova maior dessa ideia nova, desse novo judiciário, é a presença, nesta solenidade, dos senhores presidentes de tribunais, dos senhores corregedores de tribunais, parceiros do Conselho em diversos programas, a exemplo do Programa Espaço Livre”. Informações do site Âmbito Jurídico.

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