Resenha Política : Resenha Politica por Robson Oliveira
Enviado por alexandre em 12/06/2012 13:57:36



Resenha política

Robson Oliveira


Raízes

Uma ação coordenada pelo Ministério Público do Amapá descobriu um esquema bem parecido com o que funcionava no Poder Legislativo de Rondônia, envolvendo parlamentares em malfeitos. As raízes do rolo amapaense possuem ramificações por aqui.


Conexão

Uma fonte amapaense revelou à coluna que o modus operandi descoberto são conexos ao rondoniense, visto que envolve os mesmos personagens e as mesmas empresas fisgadas pela 'Operação Termópilas'. Isso significa dizer que, assim como no Amapá, uma nova operação deverá ocorrer no Legislativo de Rondônia.


Confirmação

Nos corredores do Congresso Nacional surgiu a informação de que membros do MP rondoniense foram ao Estado do Amapá recolher documentos que provam a conexão entre os malfeitos de lá com os de cá. A coluna ligou para uma autoridade amapaense que confirmou os fatos e a visita dos colegas rondonienses.


Barulho

Uma nova operação está sendo preparada para desvendar outros malfeitos que tiveram início ainda na administração anterior e que permaneceram sugando recursos do Sistema Único da Saúde (SUS) na atual. Tudo culpa dos novos mandatários que deixaram nos cargos estratégicos pessoas que foram cooptadas há pelo menos oito anos e que funcionam como elo entre os operadores dos malfeitos. Haja barulho.


Incólume

Quem pensa que essas operações dos órgãos fiscalizadores dos recursos públicos não alcançarão a administração da capital está completamente enganado. A coluna soube por uma fonte segura que a 'viúva' de Porto Velho está na mira e não passará incólume desse barulho.


Ameaça

Na boca miúda falam que o trabalho firme de combate aos 'cartéis' coordenado pelo Procurador Geral de Justiça do Estado, Heverton Aguiar, tem incomodado tanto ao braço político que há evidências concretas de ameaças contra a integridade física do procurador. Este tipo de intimidação é uma ameaça ao Estado de Direito.


Homicídio

Por falar na simbiose entre política e malfeitos, está para emergir mais um escândalo envolvendo um ex-parlamentar com crime de mando, ou seja, homicídio. Os crimes perpetrados ainda estão em fase de investigação. Mas os indícios do envolvimento do político são fortes e robustos.

Fantasmas

O governador andou se queixando da forma inexorável de atuação de um desses órgãos encarregado de fiscalizar o governo. Ao formalizar a lamúria foi surpreendido com uma lista de oitocentos apaniguados nomeados para exercer função comissionada numa única Secretaria. As dependências da secretaria sequer comportam uma centena de apaniguados e mais os servidores efetivos.

TRT

Os leitores desta coluna ficaram sabendo em março passado que ia estourar um escândalo a partir dos milionários precatórios pagos pela União em Rondônia. Tomaram conhecimento ainda que poderia ser um dos maiores do país.


Cautela

Pelos fatos relatados a este escriba trata-se de um processo intrincado e com nuances complexas. Não é possível na atual fase de investigação apontar peremptoriamente todos responsáveis pelos eventuais malfeitos. No que pese existirem sinais e digitais fortes de fraudes ao Tesouro Nacional.


Mixaria

Quem ouviu uma conversa entre Alan França (PSL), o vereador Mário Sérgio (PMN) e um foca (jargão que designa aprendiz de repórter) no restaurante 'Mixaria' atesta o que esta coluna vem assegurando desde o lançamento da pré-candidatura a prefeito do vereador pelo PMN: é um blefe. Entre uma marmita de sopa gordurosa e outra o trio aproveitou para desancar desafetos.


Intriga

Uma autoridade palaciana deveria abrir os olhos e ouvidos para alguns que o rodeiam. Secretário adjunto até outro dia, um bebedor de sopa gordurosa anda zombando da pré-candidatura a vereadora na capital da esposa dessa autoridade. A intriga tem como alvo a antessala do palácio Getúlio Vargas.


Seletivo

O artigo "Julio Olivar, o Secretário Seletivo"... de autoria do professor Francisco Xavier Gomes publicado nos sites deveria ser entendido pela Secretaria de Educação como um alerta, ao invés de crítico.


Estupidez

Contratar professores sem habilitação para atuar em área diversa à profissão é no mínimo irresponsabilidade. Não há nada que justifique tamanha estupidez. O mestre tem toda razão quando diz que o ato do secretário poderá provocar a queda dos índices de avaliação da educação rondoniense. Aliás, índices inconsistentes e nada seletivos.


Meritocracia

Ao conceder a primeira entrevista coletiva, após vencer as eleições estaduais, numa sede campestre de uma entidade patronal em Porto Velho, Confúcio Moura anunciou que utilizaria o critério do mérito para compor o corpo do primeiro escalão do governo. Um ano e meio depois do anúncio, o critério foi enviado às calendas por ele próprio. Com raras exceções, o time é de várzea.



Transposição

Bastou a caravana de servidores públicos rondonienses que protestam para que a transposição seja agilizada desembarcar na Capital Federal para que o Governo Federal encontrasse uma vaga na agenda da ministra do Planejamento. Os servidores vão ser recebidos pela ministra e pelo Secretário da Presidência da República para tratar da transposição. A agenda lotada era a desculpa utilizada pelas duas pastas para evitar reuniões sobre o assunto, visto que é dado como certo que o Governo Federal só aceitar a transposição dos servidores contratados até o ano de 1987. Não outras saída senão a pressão.

Frio
Apesar das noites frias de Brasília, a caravana rondoniense está disposta à manter firme a pressão até que o Governo Federal acate a proposta dos sindicalista de Rondônia em anunciar decreto que regulamenta os servidores aptos a serem transpostos aos quadros federais. E exigem cumprimento dos acordos firmados para que atinja os servidores contratados até o ano de 1991. O que é muito justo.

Apoio
A atitude do governador em declarar publicamente apoio a ida da caravana dos servidores a Brasília para pressionar o Governo Federal, além de corajoso, é um ato altamente significativo do ponto de vista político. Informado, o Palácio do Planalto não gostou. O apoio merece registro e elogios. Ponto para o governador que andou em litígio com as categorias.

Posse
O suplente de senador Tomás Correia (PMDB), ex-deputado estadual e ex-prefeito da capital, deverá assumir o Senado Federal por 120 dias. É que o titular da vaga, senador Valdir Raupp, deverá pedir licença por este período. Esta será a primeira vez que Tomas assume a vaga em dez anos sendo suplente do senador valdir Raupp. Quem ganha com a posse é o Congresso Nacional um parlamentar com um discurso firme, ágil e ferino. Tomás Correia sempre dignificou os cargos pelos quais exerceu, inclusive quando foi sabotado pelos seus pares na administração de Porto Velho.

Vice
Os petistas estão a procura de um vice para Fátima Cleide. Andaram conversando com o PMDB, com o PCdoB e com os partidos denominados nanicos. Um 'cardeal' da legenda informou a coluna que o nome do vereador Mário Sérgio (PMN) é hoje o mais cotado para a vaga. Aceitando, a coordenação da campanha de Cléide pacifica a relação com a administração de Roberto Sobrinho. Que ainda não é boa!

Reação
Criticado por esta coluna (entre outras) pelos buracos e poiera que assolam as principais ruas de porto Velho, o prefeito Roberto Sobrinho (PT) começa a reagir ao pavimentar várias avenidas e ruas de bairros periféricos. A população agradece. Com diz o ditado: antes tarde do que nunca.

Indignação
É grande a gritaria contra as exorbitantes contas de energia elétrica depois que a Ceron utilizou como critério a média de consumo mensal para aferir novas contas. Quando o consumidor vai ao posto da Ceron para reclamar e conhecer como foi feito o cálculo, ninguém sabe informar com precisão como a Ceron aferi a média. A indignação é enorme dos consumidores. Não quitando a conta exorbitante o corte é certo. Um choque pra qualquer um.

Eleições
A coluna conseguiu acesso a uma pesquisa eleitoral feita nos principais colégios eleitorais do estado e verificou que nem todos os pré-candidatos lançados e anunciados como favoritos estão bem na foto. Não podemos declinar os números porque não foram registrados no TRE, mas podemos afirmar que vem surpresas por aí.




Resenha política

Robson Oliveira


Raízes

Uma ação coordenada pelo Ministério Público do Amapá descobriu um esquema bem parecido com o que funcionava no Poder Legislativo de Rondônia, envolvendo parlamentares em malfeitos. As raízes do rolo amapaense possuem ramificações por aqui.


Conexão

Uma fonte amapaense revelou à coluna que o modus operandi descoberto são conexos ao rondoniense, visto que envolve os mesmos personagens e as mesmas empresas fisgadas pela 'Operação Termópilas'. Isso significa dizer que, assim como no Amapá, uma nova operação deverá ocorrer no Legislativo de Rondônia.


Confirmação

Nos corredores do Congresso Nacional surgiu a informação de que membros do MP rondoniense foram ao Estado do Amapá recolher documentos que provam a conexão entre os malfeitos de lá com os de cá. A coluna ligou para uma autoridade amapaense que confirmou os fatos e a visita dos colegas rondonienses.


Barulho

Uma nova operação está sendo preparada para desvendar outros malfeitos que tiveram início ainda na administração anterior e que permaneceram sugando recursos do Sistema Único da Saúde (SUS) na atual. Tudo culpa dos novos mandatários que deixaram nos cargos estratégicos pessoas que foram cooptadas há pelo menos oito anos e que funcionam como elo entre os operadores dos malfeitos. Haja barulho.


Incólume

Quem pensa que essas operações dos órgãos fiscalizadores dos recursos públicos não alcançarão a administração da capital está completamente enganado. A coluna soube por uma fonte segura que a 'viúva' de Porto Velho está na mira e não passará incólume desse barulho.


Ameaça

Na boca miúda falam que o trabalho firme de combate aos 'cartéis' coordenado pelo Procurador Geral de Justiça do Estado, Heverton Aguiar, tem incomodado tanto ao braço político que há evidências concretas de ameaças contra a integridade física do procurador. Este tipo de intimidação é uma ameaça ao Estado de Direito.


Homicídio

Por falar na simbiose entre política e malfeitos, está para emergir mais um escândalo envolvendo um ex-parlamentar com crime de mando, ou seja, homicídio. Os crimes perpetrados ainda estão em fase de investigação. Mas os indícios do envolvimento do político são fortes e robustos.

Fantasmas

O governador andou se queixando da forma inexorável de atuação de um desses órgãos encarregado de fiscalizar o governo. Ao formalizar a lamúria foi surpreendido com uma lista de oitocentos apaniguados nomeados para exercer função comissionada numa única Secretaria. As dependências da secretaria sequer comportam uma centena de apaniguados e mais os servidores efetivos.

TRT

Os leitores desta coluna ficaram sabendo em março passado que ia estourar um escândalo a partir dos milionários precatórios pagos pela União em Rondônia. Tomaram conhecimento ainda que poderia ser um dos maiores do país.


Cautela

Pelos fatos relatados a este escriba trata-se de um processo intrincado e com nuances complexas. Não é possível na atual fase de investigação apontar peremptoriamente todos responsáveis pelos eventuais malfeitos. No que pese existirem sinais e digitais fortes de fraudes ao Tesouro Nacional.


Mixaria

Quem ouviu uma conversa entre Alan França (PSL), o vereador Mário Sérgio (PMN) e um foca (jargão que designa aprendiz de repórter) no restaurante 'Mixaria' atesta o que esta coluna vem assegurando desde o lançamento da pré-candidatura a prefeito do vereador pelo PMN: é um blefe. Entre uma marmita de sopa gordurosa e outra o trio aproveitou para desancar desafetos.


Intriga

Uma autoridade palaciana deveria abrir os olhos e ouvidos para alguns que o rodeiam. Secretário adjunto até outro dia, um bebedor de sopa gordurosa anda zombando da pré-candidatura a vereadora na capital da esposa dessa autoridade. A intriga tem como alvo a antessala do palácio Getúlio Vargas.


Seletivo

O artigo "Julio Olivar, o Secretário Seletivo"... de autoria do professor Francisco Xavier Gomes publicado nos sites deveria ser entendido pela Secretaria de Educação como um alerta, ao invés de crítico.


Estupidez

Contratar professores sem habilitação para atuar em área diversa à profissão é no mínimo irresponsabilidade. Não há nada que justifique tamanha estupidez. O mestre tem toda razão quando diz que o ato do secretário poderá provocar a queda dos índices de avaliação da educação rondoniense. Aliás, índices inconsistentes e nada seletivos.


Meritocracia

Ao conceder a primeira entrevista coletiva, após vencer as eleições estaduais, numa sede campestre de uma entidade patronal em Porto Velho, Confúcio Moura anunciou que utilizaria o critério do mérito para compor o corpo do primeiro escalão do governo. Um ano e meio depois do anúncio, o critério foi enviado às calendas por ele próprio. Com raras exceções, o time é de várzea.



Transposição

Bastou a caravana de servidores públicos rondonienses que protestam para que a transposição seja agilizada desembarcar na Capital Federal para que o Governo Federal encontrasse uma vaga na agenda da ministra do Planejamento. Os servidores vão ser recebidos pela ministra e pelo Secretário da Presidência da República para tratar da transposição. A agenda lotada era a desculpa utilizada pelas duas pastas para evitar reuniões sobre o assunto, visto que é dado como certo que o Governo Federal só aceitar a transposição dos servidores contratados até o ano de 1987. Não outras saída senão a pressão.

Frio
Apesar das noites frias de Brasília, a caravana rondoniense está disposta à manter firme a pressão até que o Governo Federal acate a proposta dos sindicalista de Rondônia em anunciar decreto que regulamenta os servidores aptos a serem transpostos aos quadros federais. E exigem cumprimento dos acordos firmados para que atinja os servidores contratados até o ano de 1991. O que é muito justo.

Apoio
A atitude do governador em declarar publicamente apoio a ida da caravana dos servidores a Brasília para pressionar o Governo Federal, além de corajoso, é um ato altamente significativo do ponto de vista político. Informado, o Palácio do Planalto não gostou. O apoio merece registro e elogios. Ponto para o governador que andou em litígio com as categorias.

Posse
O suplente de senador Tomás Correia (PMDB), ex-deputado estadual e ex-prefeito da capital, deverá assumir o Senado Federal por 120 dias. É que o titular da vaga, senador Valdir Raupp, deverá pedir licença por este período. Esta será a primeira vez que Tomas assume a vaga em dez anos sendo suplente do senador valdir Raupp. Quem ganha com a posse é o Congresso Nacional um parlamentar com um discurso firme, ágil e ferino. Tomás Correia sempre dignificou os cargos pelos quais exerceu, inclusive quando foi sabotado pelos seus pares na administração de Porto Velho.

Vice
Os petistas estão a procura de um vice para Fátima Cleide. Andaram conversando com o PMDB, com o PCdoB e com os partidos denominados nanicos. Um 'cardeal' da legenda informou a coluna que o nome do vereador Mário Sérgio (PMN) é hoje o mais cotado para a vaga. Aceitando, a coordenação da campanha de Cléide pacifica a relação com a administração de Roberto Sobrinho. Que ainda não é boa!

Reação
Criticado por esta coluna (entre outras) pelos buracos e poiera que assolam as principais ruas de porto Velho, o prefeito Roberto Sobrinho (PT) começa a reagir ao pavimentar várias avenidas e ruas de bairros periféricos. A população agradece. Com diz o ditado: antes tarde do que nunca.

Indignação
É grande a gritaria contra as exorbitantes contas de energia elétrica depois que a Ceron utilizou como critério a média de consumo mensal para aferir novas contas. Quando o consumidor vai ao posto da Ceron para reclamar e conhecer como foi feito o cálculo, ninguém sabe informar com precisão como a Ceron aferi a média. A indignação é enorme dos consumidores. Não quitando a conta exorbitante o corte é certo. Um choque pra qualquer um.

Eleições
A coluna conseguiu acesso a uma pesquisa eleitoral feita nos principais colégios eleitorais do estado e verificou que nem todos os pré-candidatos lançados e anunciados como favoritos estão bem na foto. Não podemos declinar os números porque não foram registrados no TRE, mas podemos afirmar que vem surpresas por aí.

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